EQUADOR /2023

 
 

IMPRENSA
PRESS

Equador e Arena partem de premissas semelhantes, e comuns, de resto, à trilogia que se fechará em 2024 com Zénite. Fazem entrar em cena uma figura que se vê obrigada a criar uma relação com “os outros”, com um colectivo a que não pertence, ao mesmo tempo que os espectáculos se constroem numa exploração muito específica do espaço. (…)

Perante o vazio do espaço e da situação — um espectáculo que está a decorrer e do qual ela, aparentemente, faz parte, sem que alguém lhe explique qual o seu papel ali —, Rute Cabaço fará o mesmo que fez o elenco nas improvisações de preparação para o espectáculo: preenche esse espaço, alimenta-o com o que imagina poder ser aquela peça a partir do que conhece (a sinopse e a sua presença em palco).”

Jornal Público

“As criações do Sílvio Vieira podem ser lidas à luz de grandes temas universais — também podem — mas pensar sobre isso é desfazer a magia. Não senti que os/as espectadores/as, ontem (8 de Julho, 21 horas), estivessem muito preocupados com temas universais, mas estavam presos a muitas acções desconcertantes a acontecer por segundo. E aos objectos!... Porque este espectáculo não é só espaço e pessoas, tem objectos que “falam”, que se movem sozinhos e que vivem, são objectos que fazem cena, são objectos actores. Isso então é mágico! Sabemos o que é que está acontecer ali e percebemos que isso não vai desaparecer da memória no dia seguinte (o Arena foi há quase dois anos e ontem lembrei-me de quase tudo), e isso é verdadeiramente universal. E isso é aquele universo."

Artistas da Emergência

ENTREVISTA
INTERVIEW

Coffeepaste

 

opinião do público
AUDIENCE REVIEWS

“Um espetáculo muito belo e especial.” Mário C.

“Ide a esta maravilha.” Daniela C.

“Que espetáculo belíssimo.” Gaspar V.

“Se fosse a vocês não perdia esta experiência bonita. Espetáculo lindo lindo.” Beatriz A.

“É das coisas mais bonitas que vão ver nos próximos tempos.” Gabriela S.

“Esta EQUADOR foi extraordinária.” João A.

“Belíssimo trabalho de toda a equipa.” Rodrigo A.

“Absolutamente magnífico.” Inês T.